Por Wladimir Camargo
A última sessão da Câmara
Municipal de Mauá, realizada na terça-feira (3), esteve agitada, principalmente
por conta dos servidores públicos ligados à Uniserv Mauá (União dos Servidores
Públicos de Mauá), que compareceram em massa à sessão, lotando as dependências
da Câmara e pedindo aos vereadores que rejeitassem o projeto de lei do prefeito
Marcelo Oliveira (PT), que concedia um abono salarial de R$ 1.350,00, a ser
pago em parcelas de R$ 150,00, de abril a dezembro de 2025.
Segundo os funcionários, a
proposta enviada pelo chefe do Executivo foi a mesma rejeitada há alguns dias
por eles, inclusive com um acréscimo de R$ 20 no vale-refeição, que foi
retirado desta vez.
A votação terminou em 19 a 4 a
favor do prefeito, sendo que os únicos vereadores a votar contra a proposta de
Marcelo Oliveira foram: Alexandre Vieira (Avante), Alessandro Martins (União
Brasil), Danilo do Teco (Podemos) e Mazinho (PL).
Na votação desta quinta, 17
dos 23 vereadores de Mauá foram favoráveis ao texto enviado pelo governo do
prefeito Marcelo Oliveira (PT), enquanto cinco desaprovaram o projeto. Enquanto isso, os funcionários
públicos ameaçam entrar em greve e deverão fazer reuniões durante esta semana.
Causou estranheza a falta de diretores e representantes do Sindserv Mauá
(Sindicato dos Servidores Públicos de Mauá), pois a reunião que resultou na
rejeição da proposta do chefe do Executivo foi realizada na sede do sindicato.
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